Novo livro do bukowski
lançado pela lpm 2019, coletânea de poemas do inicio ao final da carreira.
lançado pela lpm 2019, coletânea de poemas do inicio ao final da carreira.
“TEMPESTADE PARA OS
VIVOS E PARA OS MORTOS: POEMAS INÉDITOS E DISPERSOS
VIVOS E PARA OS MORTOS: POEMAS INÉDITOS E DISPERSOS
STORM FOR THE LIVING
AND THE DEAD: UNCOLLECTED AND UNPUBLISHED
AND THE DEAD: UNCOLLECTED AND UNPUBLISHED
Charles Bukowski
Tradução de Rodrigo
Breunig
Breunig
Charles Bukowski
escreveu prolificamente durante toda a sua vida – centenas de contos, romances
e, principalmente, poesia. A maioria desses poemas eram publicados em revistas
marginais, de pequena circulação, e muitos permaneceram não publicados até
hoje. Em Tempestade para os vivos e para os mortos, Abel Debritto,
especialista e biógrafo do autor, vem preencher essa lacuna. Aqui estão
reunidos os melhores desses poemas inéditos – que ficaram na gaveta – e outros
que jamais foram compilados em livro.
escreveu prolificamente durante toda a sua vida – centenas de contos, romances
e, principalmente, poesia. A maioria desses poemas eram publicados em revistas
marginais, de pequena circulação, e muitos permaneceram não publicados até
hoje. Em Tempestade para os vivos e para os mortos, Abel Debritto,
especialista e biógrafo do autor, vem preencher essa lacuna. Aqui estão
reunidos os melhores desses poemas inéditos – que ficaram na gaveta – e outros
que jamais foram compilados em livro.
Encontramos poemas do
início da carreira, nos quais é possível ver o autor em busca de sua verve, e
também poemas da velhice, no auge da maturidade como escritor.
início da carreira, nos quais é possível ver o autor em busca de sua verve, e
também poemas da velhice, no auge da maturidade como escritor.
Reunidos e ordenados
cronologicamente, os versos compõem como que uma autobiografia acidental de
Bukowski. Não faltam a abrasão, a autocomiseração e a franqueza
característica, que revelam em toda sua glória a sordidez que faz parte do ser
humano. Também está incluído aquele que é considerado o último poema escrito
por Bukowski, “#1”, semanas antes de sua morte.
cronologicamente, os versos compõem como que uma autobiografia acidental de
Bukowski. Não faltam a abrasão, a autocomiseração e a franqueza
característica, que revelam em toda sua glória a sordidez que faz parte do ser
humano. Também está incluído aquele que é considerado o último poema escrito
por Bukowski, “#1”, semanas antes de sua morte.
Nunca o assombro diante
da existência foi retratado em versos ao mesmo tempo tão cotidianos e tão
geniais. Nunca um poeta conseguiu expressar de forma tão marcante e tão simples
o fato irrefutável de que, por dentro, todo ser humano é um perdedor.” (fonte lpm)
da existência foi retratado em versos ao mesmo tempo tão cotidianos e tão
geniais. Nunca um poeta conseguiu expressar de forma tão marcante e tão simples
o fato irrefutável de que, por dentro, todo ser humano é um perdedor.” (fonte lpm)
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