“A inocência não se envergonha
de nada.” - Jean-Jacques Rousseau
02
Camila estava dormindo em meus
braços, um sono profundo. Um sono justo de quem tinha passado o dia fazendo
coisas. Eu estava acordado, com a insônia típica de quem não faz nada na vida. Resolvi
levantar da cama e ir tomar um café. Vesti o roupão do finado e sai do quarto
sem fazer barulho.
Passei pelo corredor escuro,
até chegar na porta entreaberta do quarto da Julia. Dei uma espiada para dentro
e a vi de bruços deitada apenas de calcinha, uma calcinha fio-dental preta de
renda. Seu rosto estava virado para o lado da porta. O quarto iluminado apenas
pelo pequeno abajur sobre o criado-mudo. Fiquei admirando seu corpo e suas
curvas. A garota parecia dormir tranquilamente, apesar de ter deixado a porta
entreaberta e estar apenas de calcinha. Fiquei excitado com a cena. Coloquei a
mão pela abertura do roupão e comecei a me masturbar. Ela abriu os olhos e não
ficou assustada, apenas fez um gesto com a mão me convidando a entrar. E sorriu
de forma cúmplice.
Entrei no quarto e encostei a
porta de forma que ainda ficou uma pequena fresta entre a porta e o marco. Fui ao
seu encontro na cama, comecei pegando seus pequenos pés e acariciando-os,
beijando-os, e fui subindo com minha boca e mãos. Enquanto ela acariciava meus
cabelos com suas mãos. E nossa respiração ia ficando cada vez mais ofegante,
quebrando o silêncio. Baixei sua calcinha com delicadeza até os joelhos e
comecei a chupar e lamber sua boceta. Diferente da mãe ela não se depilava,
mostrando toda a exuberância daqueles pentelhos negros e encaracolados.
Começamos a transar de maneira
suave, que foi aos poucos se intensificando. O som da cabeceira da cama batendo
contra a parede foi aumentando. Fingi não perceber, estava cada vez mais excitado
com a possibilidade de sua mãe nos pegar em pleno ato.
Enquanto continuava, escutei
um leve ranger da dobradiça da parta. Tive a certeza que sua mãe estava
espiando, continuei. E depois de uns poucos minutos a porta novamente rangeu voltando
para a posição inicial.
Terminamos praticamente
juntos, no último minuto tirei o pau de sua boceta e gozei em sua barriga.
Nós limpamos no lençol e lhe
dei um beijo de boa noite. Guardei sua calcinha no bolso do roupão e fui preparar
meu café.
Ainda sem acreditar, fiquei
tomando o café na cozinha. Com a mão no bolso sentindo o tecido de sua
calcinha. Podia jurar que Camila estava atrás daquela porta nós espiando, mas
ela evitou um confronto e voltou para seu quarto. Isso me deu uma ideia,
terminei o café e voltei para o quarto da mãe. Entrei, e vi que ela estava
deitada de lado. Joguei o roupão em cima da cadeira e me deitei ao seu lado de
conchinha, segurando a calcinha da filha numa das mãos. Fiquei excitado e
comecei a cochá-la, ela foi permitindo.
Começamos a transar de lado, à
medida que ia aumentando o tesão, ela gemia mais alto, tentando morder os lábios
para abafar o som, continuei investindo com a certeza que Julia poderia escutar
de seu quarto, e entender o que estava acontecendo.
Na manhã seguinte tomamos o café, os três juntos,
sem comentar nada do que tinha acontecido durante a noite. Camila precisava
levar Julia na faculdade e me ofereceu uma carona. Voltei no quarto e guardei a
calcinha de Julia no bolso da minha calça.
Röhrig C.
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