A ÚLTIMA VIAGEM DO LUSITANIA
- ormato(s) de venda: livro, e-book
- Tradução: Berilo Vargas
- Páginas: 432
- Gênero: Não Ficção
- ISBN: 978-85-8057-850-8
- E-ISBN: 978-85-8057-851-5
- Lançamento: 27/10/2015
Em 1o de maio de 1915, com a
Primeira Guerra Mundial chegando a seu décimo mês, um luxuoso transatlântico
saiu de Nova York com destino a Liverpool, com um número recorde de bebês e
crianças a bordo. Era uma surpresa que os passageiros estivessem tão
tranquilos, já que a Alemanha declarara os mares ao redor da Inglaterra como
zona de guerra e havia meses os submarinos alemães levavam terror ao Atlântico
Norte. Mas o Lusitania era um dos maiores e mais rápidos navios em serviço, e
seu capitão, William Thomas Turner, acreditava piamente no cavalheirismo de
guerra que por um século evitou que navios civis fossem atacados.
No
entanto, a Alemanha estava determinada a mudar as regras do jogo, e Walther
Schwieger, o capitão do Unterseeboot-20, estava feliz em colaborar. Enquanto
isso, um serviço de inteligência britânico ultrassecreto acompanhava o U-boat
de Schwieger sem fazer alarde. No caminho para Liverpool, uma série de forças,
algumas imensas e outras dolorosamente pequenas - arrogância, um nevoeiro, um
segredo bem guardado -, convergiu na rota do U-20 e do Lusitania, culminando em
uma das maiores tragédias da história.
Essa
narrativa, imerecidamente pouco conhecida, é contada em A
última viagem do Lusitania, um livro cheio de glamour e suspense que revive
momentos de figuras célebres da época, como a arquiteta pioneira Theodate Pope
e o presidente americano Woodrow Wilson. Envolvente e vultoso, A
última viagem do Lusitania captura
o drama e carga emocional de um acidente cujo significado mais profundo foi
obscurecido pelo tempo.
ERIK LARSON
ERIK LARSON é autor de best sellers como The Devil in the White City. Como jornalista, trabalhou para The Wall Street Journal e a revistaTime. Mora em Seattle com a mulher e três filhas.
ERIK LARSON é autor de best sellers como The Devil in the White City. Como jornalista, trabalhou para The Wall Street Journal e a revistaTime. Mora em Seattle com a mulher e três filhas.
RESENHAS
Larson é um veterano em tratar a não ficção como ficção da melhor qualidade.
The New York Times
Relato fascinante de um dos acontecimentos mais trágicos da Primeira Guerra Mundial. Um franco lembrete de que a guerra é, por essência, uma questão de vida ou morte.
Publishers Weekly
Larson é um veterano em tratar a não ficção como ficção da melhor qualidade.The New York Times
Relato fascinante de um dos acontecimentos mais trágicos da Primeira Guerra Mundial. Um franco lembrete de que a guerra é, por essência, uma questão de vida ou morte.Publishers Weekly
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