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DICA DO DIA

Leia na revista CULT de novembro: ESPECIAL: Simone de Beauvoir

Leia na revista CULT de novembro:
ESPECIAL: Simone de Beauvoir
- Obra da pensadora francesa permanece como ponto de interlocução no debate atual sobre gênero, por Magda Guadalupe dos Santos;
- Herdeira e editora da obra da filósofa, Sylvie Le Bon de Beauvoir analisa o legado intelectual deixado pela autora em entrevista a Magda Guadalupe dos Santos;
- Filósofa percebeu que para a mulher só havia uma definição negativa: aquela que não é homem, por Carla Rodrigues;
Autora de “O segundo sexo” se pergunta como um ser humano pode realizar-se dentro da condição feminina, por Djamila Ribeiro.
DOSSIÊ: "O pensamento brasileiro nas artes visuais"
- Em artigos, Claudio Oliveira, Renato Rezende, Rafael Cardoso, Júlia Rebouças, Gabriela Motta e Luiz Camillo Osorio tentam flagrar nas artes visuais “um pensamento brasileiro e um pensamento sobre o Brasil”;
- Em entrevista, Paulo Herkenhoff, diretor do Museu de Arte do Rio, analisa a evolução da arte brasileira no século 20.
LIVROS:
- A literatura enredada de Maura Lopes Cançado ganha nova edição, por Heitor Ferraz Mello;
- Como conversar com um fascista, lançamento de Marcia Tiburi , por Welington Andrade;
- Em novo livro, o poeta João Bandeira aposta numa poética do aparentemente prosaico para inverter perspectivas, por Heitor Ferraz Mello.
TEATRO: “Mistérios gozosos”, o mais recente encontro de Zé Celso comOswald de Andrade, promete frutificar novamente uma forma teatral pulsante, por Welington Andrade.
RETRATO DO ARTISTA: Os disfarces do cruel deus do Tempo na poesia de Nina Rizzi, por Claudio Daniel.
MARCIA TIBURI: Desafio da alteridade.
CULT NA ESCOLA: Conheça o vencedor do concurso cultural “Bons textos, boas ideias”
Esta semana, nas bancas!
Leia trechos do conteúdo da revista em nosso site:http://revistacult.uol.com.br/

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10 livros imperdíveis de Fiódor Dostoiévski em português (PDF) Grátis para baixar                                                         » Assine nosso canal do  Youtube  e aprenda mais sobre literatura. «  Fiódor Mikhailovitch Dostoiévski [nota 1] [nota 2]   Moscou / Moscovo ,  30 de outubro  de  1821  -  São Petersburgo ,  28 de janeiro  de  1881 [1] [2] [3] [4] [nota 3]  foi um  escritor ,  filósofo  e  jornalista  do  Império Russo . É considerado um dos maiores romancistas e pensadores da história, bem como um dos maiores "psicólogos" que já existiram (na acepção mais ampla do termo, como investigadores da psiquê). [5] [6] [7] Entre outros temas, a obra do autor explora o significado do sofrimento e da  culpa , o  livre-arbítrio , o  cristianismo , o  racionalismo , o  niilismo , a pobreza, a violência, o assassinato, o altruísmo, além de analisar  transtornos mentais , muitas vezes ligados à humilhação, ao  isolamento , ao  sadismo , ao  masoq

Forma ou fôrma - qual o correto?

As palavras  forma   e   fôrma   existem na língua portuguesa e estão corretas. Podemos utilizar a palavra forma (com a vogal o aberta) como sinônimo de feitio ou para referir a forma conjugada do verbo formar e as palavras fôrma e forma (com a vogal o fechada) como sinônimo de molde. A utilização do acento diferencial é facultativa desde a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico.   Exemplos – forma (timbre aberto):  Mexer é a forma correta de escrita desta palavra, porque é com x e não com ch.  Sua boa forma é invejável!  A professora forma a fila dos alunos no pátio da escola.  Exemplos – forma (timbre fechado) ou fôrma:  Você tem alguma forma de bolo para me emprestar?  Você tem alguma fôrma de bolo para me emprestar?  Este sapato tem uma forma pequena.  Este sapato tem uma fôrma pequena.  Antigamente, o acento circunflexo era usado para diferenciar a palavra forma (o aberto) da palavra fôrma (o fechado). Contudo, a reforma ortográfica de 1971 aboliu a utilização de acentos

Todos Nós Dançamos Uma Música Misteriosa – Texto De Albert Einstein

                                  » Assine nosso canal do  Youtube  e aprenda mais sobre literatura. «  “A escola fracassou comigo, e não eu com ela. Ela me deixou entediado. Os professores se comportavam como  Feldwebel  (sargentos). Eu queria saber o que eu queria saber, mas eles queriam que eu aprendesse para o exame. O que eu mais odiava era o sistema competitivo lá, e especialmente dos esportes. Devido a isso, eu não valia nada, e várias vezes eles sugeriram que eu saísse. Era uma escola católica em Munique. Eu senti que a minha sede de conhecimento estava sendo estrangulada por meus professores; as notas eram sua única medição. Como pode um professor a compreender a juventude com tal sistema? A partir de doze anos comecei a suspeitar da autoridade e desconfiar de meus professores.  Eu aprendi principalmente em casa, primeiro do meu tio e, em seguida, de um estudante que vinha para comer com a gente uma vez por semana. Ele me mostrava livros sobre física e astrono