A
mulher que morava com o ex-marido e odiava cigarros
Comecei, uma época a fazer
umas tentativas malucas de tentar achar uma mulher interessante. Teve uma que
conheci numa farmácia, ela trabalhava de balconista. O nome dela era Francini.
Passei na farmácia para
comprar umas aspirinas e comecei a conversar com ela, parecia simpática. Tinha
um corpo razoável, que ainda dava para se divertir. Sei que consegui o
telefone, e naquele mesmo dia à noite liguei. Convidei Francini para irmos
tomar uma cerveja na avenida, ela explicou onde morava. Fui até a casa dela e
saímos pra tomar a cerveja. Estacionei o carro ao lado de um trailer e pedi uma
cerveja para a garçonete. Tudo correndo normalmente e continuamos conversando.
Tomamos aquela cerveja e perguntei se ela queria ir para um local mais sossegado.
Se ela queria ir para um motel, ela topou na maior naturalidade, dei um beijo e
fomos para o tal motel. Aí, o negócio ficou realmente complicado. Primeiro que
foi uma transa que parecia mais uma luta livre, e ela era um dos lutadores e ao
mesmo tempo o juiz, ficava todo o tempo berrando as regras do jogo:
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